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Crânio de baleia Jubarte chama atenção de crianças na 22ª Feira do Verde
Publicada em 24/11/2011, às 14h20
Por SEGOV/SUB-COM (secomeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Deyvison Longui
Com a colaboração de Flávio Carvalho

O crânio de uma baleia Jubarte é uma das atrações da 22ª Feira do Verde.
O objeto faz parte do estande do Instituto Brasileiro de Fauna e Flora, que apresenta animais do ambiente marinho, ovos e pequenos filhotes das tartarugas cabeçuda e gigante submersas ao formol.
No estande ainda é possível observar a cabeça de um Mero, maior peixe de escama, que pode chegar à 400 kg e está ameaçado de extinção.
Com o objetivo de mostrar a riqueza da fauna e flora marinha e fazer as pessoas perceberem que o ambiente marinho é vulnerável ao homem, o estande busca despertar a consciência da população para não jogar lixo nos mares.
Grande parte dos animais apresentados estão em perigo e qualquer atitude humana contra a fauna e flora marinha pode refletir de forma negativa posteriormente.
"No caso da baleia Jubarte, a ação do homem atinge o krill, um crustáceo que é a base alimentar do mamífero e isso a atinge diretamente", contou o presidente do instituto Brasileiro de Fauna e Flora, Claudiney Rocha.

Jogo de tabuleiro
Outro estande que busca tratar da conservação da faixa litorânea é o do Instituto Ecomaris, uma organização não governamental de pesquisa e educação ambiental em prol do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.
Para apresentar o estande de uma forma mais prática, o instituto trouxe um jogo de tabuleiro lúdico associando a relação dos ambientes da restinga, praia e oceano, que formam o fundo do jogo, com os temas de meio ambiente, lixo, animais, vegetação e mares, sendo uma forma de transmitir conhecimento.
"Entendemos que a Feira do Verde está voltada para a conscientização das pessoas, principalmente crianças. Portanto, trazemos curiosidades do dia a dia desses biomas que despertam a criatividade e imaginação, realizando desenhos e brinquedos feitos a partir do lixo", contou a bióloga do Instituto Ecomaris, Bianca Rodrigues.