Prefeitura de Vitória

A Comissão Permanente de Avaliação e Leilão de Bens Patrimoniais (Copal) realizou, neste primeiro semestre de 2019, o recolhimento de materiais inservíveis de todas as unidades administrativas do município, desocupando e otimizando o uso desses espaços, além de um leilão cuja arrecadação foi de R$ 376.080,89.

O objetivo foi intensificar os trabalhos iniciados em 2018, ano em que foi arrecadado o montante de R$ 1.072.928,30, com ágio de 122% nos leilões. Ao longo dos últimos três anos, mais de R$ 1,5 milhão voltaram aos cofres públicos municipais por causa dos leilões.

O recolhimento de materiais permitiu desocupar vários espaços nos prédios públicos. Além disso, no segundo semestre deste ano, está prevista a realização de sete leilões destes itens: inservíveis de mobiliários da Secretaria de Gestão, Planejamento e Comunicação (Seges), Saúde (Semus) e Educação (Seme), equipamentos de informática, sucata de iluminação pública e sucata ferrosa e veículos, transformando bens inservíveis para a administração municipal em recursos financeiros para investimentos.

Otimização dos espaços

"A meta inicial foi desocupar e otimizar os espaços públicos. Foram recolhidos inservíveis do Palácio Municipal, Saldanha da Gama, Mucane, Biblioteca Municipal, Casa do Cidadão, Ciac, Centro Cultural Carmélia, Fábrica de Manilhas, Cemitério de Maruípe, Semohab, Semsu (sede e garagem) e Edifício Helenus, promovendo, assim, a organização dos prédios públicos, salas, áreas e ambientes, que agora podem ser utilizados adequadamente", disse Clevis Stoco, que é presidente da Copal.

As secretarias municipais de Educação (Seme) e Saúde (Semus) também realizaram o recolhimentos de bens inservíveis das unidades de ensino e de saúde, que também serão leiloados posteriormente.

Os leilões cumprem um importante papel de dar destino a bens inservíveis, utilizando parte do valor arrecadado para investimentos nas áreas de saúde, segurança, iluminação pública, educação e demais áreas necessitadas.