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Secretaria de Meio Ambiente retira árvore quebrada na Praia do Canto

Publicada em 12/05/2018, às 18h15 | Atualizada em 14/05/2018, às 16h32

Por Josué de Oliveira, com edição de SEGOV/SUB-COM


Divulgação Semmam
árvore
A árvore quebrou-se por estar com uma necrose no interior do seu tronco

Uma árvore da espécie flamboyant, que quebrou na Praia do Canto durante a semana, foi retirada do local pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória (Semmam). Ela quebrou-se por estar com uma necrose no interior do seu tronco. Duas novas árvores serão plantadas no mesmo lugar.

O técnico agrícola da Semmam, Ronaldo Nascimento Simões explica que a árvore não possuía nenhum sinal externo da sua condição e por isso seu rompimento não pôde ser evitado.

"Essa árvore é muito antiga, foi plantada há mais de 50 anos, porém por estar próxima a um semáforo e a luminárias, ela era regularmente podada para evitar o prejuízo da visualização desses equipamentos. Até mesmo sua raiz já havia sido podada para melhorar a absorção da água e a respiração do flamboyant. Por isso acreditamos que o que aconteceu foi uma fatalidade, que não ocorreu antes pois esse vegetal estava sempre sendo cuidado. Se a necrose fosse aparente, teríamos realizado as intervenções necessárias ", explica Ronaldo.

Contador de árvores

Atualmente temos catalogadas 215 espécies, sendo que 97 são exóticas e 118 nativas. A maioria das árvores em Vitória está em calçadas 23.283 (84%), 3.155 em canteiros centrais (11%), 1.187 (4%) em praças e 133 (1%) em rotatórias.

O inventário das árvores em Vitória mostra que a cidade conta com mais de 30 mil árvores em áreas urbanas. Atualmente temos catalogadas 215 espécies, sendo que 97 são exóticas e 118 nativas.

As 10 principais espécies são: Oiti (18,5%), Cássia Ferruginosa (12,9%), Ipê Rosa (6,74%), Pata de Vaca (5,17%), Sibipiruna (3,95%), Angico Gangalha (3,21%), Castanheira (2,97%), Aroeira Vermelha (2,89%), Algodão da Praia (2,68%) e Albizia (2,59%).

As árvores da espécie flamboyants são mais indicadas para praças e parques urbanos. Para calçadas, a espécie Oiti é a mais recomendada.


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