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Escola comemora 20 anos com exposição fotográfica e homenagens a idealizadores

Publicada em 10/05/2017, às 08h00

Por SEGOV/SUB-COM (secomeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de SEGOV/SUB-COM

Com a colaboração de Daniella Sanz Ramos


Carlos Antolini
Encontro de dança e ginástica na EMEF Orlandina D Almeida Lucas
Emef Orlandina Lucas, fundada há 20 anos, conta com quadra poliesportiva coberta

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Orlandina D'Almeida Lucas, em São Cristóvão, comemora, nesta sexta-feira (12), duas décadas de existência. Fundada a partir do sonho de três líderes da região à época, a unidade de ensino é um dos destaques da rede municipal.

E para comemorar os 20 anos de serviços educacionais prestados à comunidade, a escola vai inaugurar, a partir das 18 horas, uma exposição fotográfica e videográfica relembrando os melhores momentos da sua história. Além disso, um dos líderes comunitários do bairro e que ajudou a fundar a unidade, Ludovico Pimentel Serra, receberá uma homenagem dos professores e alunos.

A diretora da escola, Romilda Martins Telles, conta que a Emef Orlandina D'Almeida Lucas nasceu do sonho de seu Ludovico e de mais duas mulheres e líderes comunitárias à época de sua fundação: Salete Franseski e Luciana Barcellos. Eles reivindicavam a construção de uma escola, pois a demanda do bairro e das adjacências era crescente. E foram à luta: conseguiram a adesão das famílias e, antes mesmo da unidade começar a ser construída, já tinham registradas 546 matrículas.

"Em 22 de abril de 1997, a escola passa a funcionar em um espaço alternativo que ficava atrás do campo do Lolão. A escola funcionava com 12 salas de aulas, pátio interno, cozinha e dependências administrativas", contou a diretora.

Atualmente, a escola funciona na rua Luiz Gomes Tavares, 95, em São Cristóvão (veja no mapa). Tem 680 alunos matriculados, em 26 turmas (13 pela manhã e outras 13 à tarde) de 1º ao 9º ano do ensino fundamental. A unidade conta com salas de aula climatizadas, refeitório, auditório, quadra poliesportiva, além das dependências administrativas e pedagógicas.

Escolha do nome

O nome da escola foi escolhido pela comunidade de forma democrática e por unanimidade dos funcionários e membros da associação de moradores da comunidade. A senhora Orlandina D'Almeida Lucas, avó do então prefeito da cidade (Luiz Paulo Vellozo Lucas), foi moradora do bairro e prestou relevantes serviços à Educação. Fundou o orfanato para meninas, conhecido hoje como Lar Batista.


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