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Comitê de Gestão e Inovação discute desafios para uma cidade mais humana e justa
Publicada em 04/04/2017, às 18h23 | Atualizada em 05/04/2017, às 16h20
Por Edlamara Conti (econtieira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de SEGOV/SUB-COM
"Um banho de olhares" sobre a cidade para provocar e buscar eficiência. Essa é a definição da poetisa Elisa Lucinda para o trabalho dos novos membros do Comitê de Gestão e Inovação da Prefeitura de Vitória, que tomaram posse na tarde desta terça-feira (4), no auditório do Palácio Municipal.
Elisa compõe o comitê para o biênio 2017/2019 juntamente com Luiz Paulo Vellozo Lucas, Luiz Carlos Azedo, Marcelo Madureira, Bruno Fernandes, José Antônio Pignaton, André Gomyde Porto, Aridelmo Teixeira, Lorena Zucatelli dos Santos e Ana Paula Castro.
"A criação do Comitê de Gestão e Inovação foi a primeira lei que enviei para a Câmara quando assumi a Prefeitura de Vitória, em 2013", disse o prefeito Luciano Rezende.
Diante de um auditório lotado, sete dos novos membros realizaram a primeira roda de conversa sobre a cidade e os cenários atual e futuro. Em falas breves, cada conselheiro apresentou pontos de vista sobre os desafios para Vitória, considerando mudanças de paradigmas econômicos e sociais; necessidade de construção coletiva de soluções; e o papel de protagonismo que cabe às cidades.
"Precisamos de profissionais como vocês, que nos provoquem, que nos coloquem desafios, que nos tirem da zona de conforto e nos auxiliem na construção de uma cidade mais humana, inteligente, justa e feliz", disse o prefeito.
A cerimônia não contou com a participação do ex-prefeito Luiz Paulo, que tomou posse antecipadamente, na quinta-feira (30), em função de compromissos em Brasília, de Ana Paula Castro, que estava em uma viagem internacional; e de José Antônio Pignaton, ausente devido a um problema de saúde.
Comitê
O Comitê de Gestão e Inovação, instituído pela lei municipal nº 8.417/2013, visa formular políticas de gestão, inovação, metas e avaliação de resultados, além de discutir temas relevantes para a capital. O órgão tem caráter consultivo e se reúne regularmente para propor recomendações, intervenções e soluções para o prefeito colocar em prática. Além disso, tem o papel de contribuir para os processos decisórios de temas institucionais, trazendo novas experiências aplicadas em outras cidades.